quarta-feira, 21 de setembro de 2016

DO TEXTO À TELA – NUNCA ENCONTRAREI UMA RESPOSTA QUE ME SATISFAÇA - Dissertação Regina C. Cruz



Compartilhar o debate na Linha de pesquisa Micropolítica do Trabalho e o Cuidado em Saúde, desde a nona edição do Congresso Nacional da Rede Unida em Porto Alegre (2010), produz em mim a aproximação com um Coletivo de afetos e afetações que criam escritas, teses e dissertações na aposta de que ‘toda vida vale a pena’. Pensar o cotidiano na perspectiva da troca e do “trabalho vivo em ato” (Merhy), em todos os campos do trabalho, abre a possibilidade de conhecer a micropolítica também pelos lugares da literatura e outras artes. Nesse caminhar encontramos um desses artistas que pela sua trajetória e repertório será lembrado.


Valêncio Xavier (1933-2008) viveu fazendo arte como escritor, cineasta, desenhista, diretor de cinema e TV, coreógrafo, produtor, fotógrafo, gestor de políticas públicas na cultura e especialmente no cinema.... Multiplicidades, desterritorialização, alteridade, composição de palavra e imagem, conexões... Escreveu um conto que chamou de novela - O mistério da Prostituta Japonesa (1998) que virou filme - O Mistério da Japonesa (2005) pelos cineastas Pedro Merege e Beto Carminatti. Essa transposição virou a dissertação que escrevi: DO TEXTO À TELA – NUNCA ENCONTRAREI UMA RESPOSTA QUE ME SATISFAÇA (2014). Faço aqui a oferta para a leitura.

Regina C. Cruz


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